Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(2): 192-199, Mar.-Apr. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-841333

ABSTRACT

Abstract Objective: To determine the association between the number of sexual partners and alcohol consumption in adolescents and young schoolchildren. Methods: The sample consisted of students from public schools aged 12-24 years who answered the Brazilian version of the Youth Risk Behavior Survey questionnaire. The analysis was performed by multinomial logistic regression model. Results: 1275 students were analyzed. For females, having two to five partners was associated with age ≥15 years (OR 14.58) and maternal education up to incomplete high school or lower educational level (OR 3.37). No consumption of alcohol decreased the chances of having more partners by 96%. For males, the associated variables were: age ≥15 years (OR 18.15); having no religion (OR 3.55); age at first dose ≤14 years (OR 3.48). Binge drinking increases the chances of having a higher number of sexual partners. Conclusion: Regardless of the number of partners, binge drinking and age of alcohol consumption onset are risk factors for vulnerable sexual behavior.


Resumo Objetivo: Determinar a associação entre número de parceiros sexuais e consumo de bebida alcoólica em adolescentes e jovens escolares. Métodos: A amostra foi composta por estudantes da rede estadual entre 12 e 24 anos, que responderam a versão brasileira do questionário Youth Risk Behavior Survey. A análise foi feita por modelo de regressão logística multinomial. Resultados: Foram analisados 1.275 estudantes. Para o sexo feminino ter entre dois a cinco parceiros esteve associado com idade ≥ 15 anos (OR 14,58) e escolaridade materna com ensino médio incompleto ou inferior (OR 3,37). Não fazer uso de bebida alcoólica diminuiu em 96% as chances de ter maior número de parceiros. Para o sexo masculino as variáveis associadas foram: idade ≥ 15 anos (OR 18,15); ausência de religião (OR 3,55); idade da primeira dose ≤ 14 anos (OR 3,48). O envolvimento em bebedeira demonstrou mais chances de ter maior número de parceiros sexuais. Conclusão: Independentemente do número de parceiros, a bebedeira e a idade de iniciação alcoólica são fatores de risco para comportamento sexual vulnerável.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Young Adult , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Students/statistics & numerical data , Alcohol Drinking/epidemiology , Sexual Partners , Risk-Taking , Schools , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Age Factors
2.
Rev. paul. pediatr ; 32(2): 256-261, 06/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-718513

ABSTRACT

To describe the prevalence of headache and its interference in the activities of daily living (ADL) in female adolescent students. METHODS: This descriptive cross-sectional study enrolled 228 female adolescents from a public school in the city of Petrolina, Pernambuco, Northeast Brazil, aged ten to 19 years. A self-administered structured questionnaire about socio-demographic characteristics, occurrence of headache and its characteristics was employed. Headaches were classified according to the International Headache Society criteria. The chi-square test was used to verify possible associations, being significant p<0.05. RESULTS: After the exclusion of 24 questionnaires that did not met the inclusion criteria, 204 questionnaires were analyzed. The mean age of the adolescents was 14.0±1.4 years. The prevalence of headache was 87.7%. Of the adolescents with headache, 0.5% presented migraine without pure menstrual aura; 6.7%, migraine without aura related to menstruation; 1.6%, non-menstrual migraine without aura; 11.7%, tension-type headache and 79.3%, other headaches. Significant associations were found between pain intensity and the following variables: absenteeism (p=0.001); interference in ADL (p<0.001); medication use (p<0.001); age (p=0.045) and seek for medical care (p<0.022). CONCLUSIONS: The prevalence of headache in female adolescents observed in this study was high, with a negative impact in ADL and school attendance...


Determinar la prevalencia de cefalea y su interferencia en las actividades de vida diaria (AVD) en adolescentes escolares del sexo femenino. MÉTODOS: Estudio descriptivo transversal realizado con 228 adolescentes del sexo femenino matriculadas en una escuela pública del municipio de Petrolina, Pernambuco, con edades de 10 a 19 años. Se empleó un cuestionario estructurado autoaplicado con cuestiones sobre los datos sociodemográficos, ocurrencia de cefalea y sus características. Se clasificaron las cefaleas según los criterios de la Sociedad Internacional de Cefalea. Se utilizó la prueba del chi-cuadrado para verificar posibles asociaciones y se adoptó un nivel de significancia de p<0,05. RESULTADOS: Después de la exclusión de 24 cuestionarios debido a que no se rellenaban los criterios de inclusión, se analizaron 204 cuestionarios. El promedio de edad de las adolescentes fue de 14,0±1,4 años. La prevalencia de cefalea fue de 87,7%. De las adolescentes con cefalea, 0,5% presentaron migraña sin aura menstrual pura; 6,7%, migraña sin aura relacionada a la menstruación; 1,6%, migraña sin aura no relacionada a la menstruación; 11,7%, cefalea transicional y 79,3%, otras cefaleas. Se encontraron asociaciones significativas entre la intensidad del dolor y las variables: absentismo (p=0,001); interferencia en las AVD (p<0,001); uso de medicamentos (p<0,001); edad (p=0,0045) y busca por médico (p<0,022). CONCLUSIONES: La prevalencia de cefalea verificada en este estudio fue elevada en las adolescentes. Resulta claro el impacto negativo de este síntoma sobre las AVD y la vida escolar, habiendo necesidad de estudios futuros sobre el tema...


Determinar a prevalência de cefaleia e sua interferência nas atividades de vida diária (AVD) em adolescentes escolares do sexo feminino. MÉTODOS: Estudo descritivo transversal realizado com 228 adolescentes do sexo feminino matriculadas em uma escola pública do município de Petrolina, PE, com idades de dez a 19 anos. Empregou-se um questionário estruturado autoaplicado com questões acerca dos dados sociodemográficos, ocorrência de cefaleia e suas características. Classificaram-se as cefaleias segundo os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia. Utilizou-se o teste do qui-quadrado para verificar possíveis associações e adotou-se um nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: Após a exclusão de 24 questionários devido ao não preenchimento dos critérios de inclusão, analisaram-se 204 questionários. A idade média das adolescentes foi de 14,0±1,4 anos. A prevalência de cefaleia foi de 87,7%. Das adolescentes com cefaleia, 0,5% apresentaram migrânea sem aura menstrual pura; 6,7%, migrânea sem aura relacionada à menstruação; 1,6%, migrânea sem aura não relacionada à menstruação; 11,7%, cefaleia tensional e 79,3%, outras cefaleias. Encontraram-se associações significativas entre intensidade da dor e as variáveis: absenteísmo (p=0,001); interferência nas AVD (p<0,001); uso de medicamentos (p<0,001); idade (p=0,045) e procura médica (p<0,022). CONCLUSÕES: A prevalência de cefaleia verificada neste estudo foi elevada nas adolescentes, com impacto negativo sobre as AVD e a vida escolar...


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Activities of Daily Living , Headache/epidemiology , Puberty
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL